Não sou como a abelha saqueadora
que vai sugar o mel de uma flor,
e depois de outra flor.
Sou como o negro escaravelho
que se enclausura no seio de uma única rosa,
passa a viver nela
até que feche suas pétalas sobre ele;
e neste abafado e aperto supremo,
morre nos braços da flor que elegeu.
que vai sugar o mel de uma flor,
e depois de outra flor.
Sou como o negro escaravelho
que se enclausura no seio de uma única rosa,
passa a viver nela
até que feche suas pétalas sobre ele;
e neste abafado e aperto supremo,
morre nos braços da flor que elegeu.
Claudio Frencistradução livre do texto de
Roger Martin du Gard
Roger Martin du Gard